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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Sem/com título

Em relação aos boêmios, digo-lhes que a doce canção cansou-se de ser comparada as flores tão brancas quanto sua pele, cansou-se de ser comparada ao vento por seus movimentos sensuais, cansou-se de ser comparada ao vermelho das rosas no campo tão tentador que é a cor de seu corpo no pecado.
Cansou-se de ser por obrigação suavemente delicada e irresistivelmente tentadora. E por já, quer ser comparada apenas a canção que possa ser apaixonante a só seus ouvidos.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Misturei, fervi e escrevi.

Essa sensação de "final de ano" é horrível. Espera, eu disse horrível? Não chega a tanto. É que esse final é inédito e com enormes expectativas, não são apenas grandes como nos outros anos. Apesar de um tremenda sensação de alívio e vontade de dizer que " o mundo acaba hoje e estarei dançando", eu ainda tenho calafrios só de pensar por aquilo que me espera.
Presumo eu, por ser esse final de ano assim, totalmente agonizante, é repleto de emoções positivas e grandes emoções negativas, que vence por maioria.
Quando digo, rezo, suplico que venha logo o final desse episódio especial de halloween de PLL, é o meu mais puro desejo. É o que mais anseio nesse momento... O fim. Assim posso passar para um novo capítulo, aquele em que a garota cresce, cria finalmente aquilo que durante muito tempo esperou, e fique com um dos caras mais gatos da faculdade... Bom, essa parte foi exagero, foda-se o cara gato, quero mesmo é ter tempo pra lembrar do final que me marcou, ter tempo ocioso o bastante para juntar alguns retalhos, transforma-los em moda e ganhar alguns marshmallows no final da tarde. 
Tudo por final, a espera do mesmo, mas querendo que seja apenas mais um final de muitos.

Pulei o mais alto que pude, e no segundo que estive nos céus, ao encontro de algumas nuvens com gosto de chuva, tentei por ali, deixar 50% dos meus problemas. Consegui. Porém, quando fiquei em contato com o solo, a chuva iniciou-se e com as gotas da chuva, veio com ela todos os problemas que tentei deixar lá, nos céus.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Perto de mim... Só que ao contrário.

No momento espero apenas três fases da minha vida: Aqueles acontecimentos que almejo; Aquelas coisas que esperam de mim; E coisas que acontecem sem nenhuma expectativa, ou sequer uma pré-visão... Ou seja, é a mais provável.
Durante muito tempo percebi que guardei grande parte do meu tempo, ou melhor, gastei boa parte do meu tempo apenas pensando e refletindo sobre o meu tão sonhado futuro. E quando digo "futuro" não é apenas esse futuro distante, aquele que é fabulado com coisas grandes e final sempre feliz.
Esse tempo ocioso que passei eu, eu mesma, e minha cabeça, martelando e contando sei lá se eram segundos, minutos ou horas, porém são pensamentos simples, não é impossível e muito menos caro.
E nesse momento que escrevo e desescrevo ao som de The Cure/ Close to me, ainda faço fantasias na minha visão embaraçada por conta do sono não sono, esse que é o causador da minha invenção de alguns verbos. E esse roteiro que a cada dia monto sem ao menos perceber tal ação, só me traz ainda mais raiva e uma imensa vontade de que esse meu futuro, não distante e muito menos complicado demais venha logo acontecer, pois me prometeram doces e risadas, mas o que ainda recebo é ilusão e um gosto amargo no canto da boca.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Amor comprado

Ah meu querido amor... Sabe, quero lhe falar dos mais puros e sombrios sentimentos que carrego aqui, desde aquele dia em que vi sua figura passar rapidamente por mim, sem menos deixar o seu perfume de tanta obscuridade.

Siga-me, e vou falando-lhe como será nossa história daqui pra frente.
Começaremos como qualquer outro romance ostentado por paixão extrema. Vamos fazer picnic sobre o céu cinzento. Não nos esqueçamos da árvore, aquela que ficaremos de baixo, com formigas em nossas pernas e você, caro homem de ar negativo, irá dizer-me "Eu te amo" umas 5 vezes. Não mais, nem menos, pois poderá estragar a história.

Iremos ter uma amor tão ingente que, irá pedir minha mão em casamento.
Teremos de nos casar sem mais delongas. Porém será uma cerimonia linda, com rosas brancas, e marcha nupcial um pouco fúnebre.

Seremos um casal tão belo, que as pessoas ao nosso redor irão ter tamanha inveja.
E depois de um certo tempo, teremos um filho, não filha... Será filho.

Com a família montada, e o amor já gasto, terá de refazer nossa história, levando-me à praia, vendo o por-do-sol e dizendo-me que me ama... Mas dessa vez poderá ser dito umas 7 vezes... 7 vezes Meu Querido.

Obrigada por ouvir todas as regras... Agora traga-me mais rum, Meu Querido prisioneiro apaixonado.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Onde ela queria estar


Em que lugar eu gostaria de estar?
Talvez em um repleto de bromélias novas
Com um céu em tons violáceas
Rostos que não carregam mascáras
Palavras faladas, porém bem pensadas.

sábado, 9 de julho de 2011

Estava nos anos 90

Meu xadrez incomparável e sujo das mais viagens loucas e desconfortáveis atrás de bandas de garagem.
Meu rosto expressava sono, porém muita alegria, como uma verdadeira droga, das mais brisas leves em meu rosto, melhor momento, foi o vício, vício pela música.
Aquela coisa que tornou-se tão popular, foi uma revolução em meio a tantos gritos de "deixe-nos mostrar a verdadeira arte em forma de euforia" o verdadeiro Rock n roll.
Essa situação não exigia muito de meu intelecto, mas exigia da minha vontade imensurável de guitarras distorcidas. 
Foi em busca de vinis, verdadeiros deuses, que agrediram-me, chamaram-me de louco, inconsequente, sujo, alucinado, e eu, pobre adorador da arte, estava tomado pela terrível e adorável droga.
Foi naquele movimento em Seattle, que consegui minha primeira overdose... Overdose da qual até hoje me visita, até hoje me perturba e me alucina, overdose de Grunge.
domingo, 3 de julho de 2011

Lupa

Capaz de exagerar nos próprios erros, porem, quando se trata de alcançar alguns sonhos, diminui tudo, até aquilo que precisa ser engrandecido.
Olhar a vida através da lupa, nem sempre trará bons resultados, a questão é, escolher aquilo que realmente pode entrar nessa visão.
Amores engrandecidos demais.
Ego acima do suportável.
Depressões extremas e desnecessárias.
Vontades insaciáveis, porem inúteis.

E na vontade de usar a lupa, para demonstrar seus defeitos... 
Prefiro continuar na situação sem visão.
quinta-feira, 23 de junho de 2011

Medicação alterada

Vejo tudo rodando em minha volta. Minhas pernas não fazem mais parte de mim, elas me levam pra um lugar longe, onde não consigo identificar nada conhecido, nada vivo. Meus olhos perderam suas funções, eles enxergam apenas aquilo que não quero ver. Meus pensamentos voam em volta da minha própria cabeça. Estou sem comando de mim mesma, perdi tudo, perdi todos os sentidos... Alguém alterou minha medicação.
Sem vida consigo perceber as faces em minha volta, todos em total espanto, todos sem ação... 

Agora pegue meu corpo, e veja se seus sentimentos continuam os mesmo, olhando para esse corpo apodrecido e sem alma. 

Sua única saída agora é, ascender seu cigarro, colocar sua jaqueta que ainda tem o suor da noite passada, e mais uma vez, ir através das luzes e som alto procurar seu outro verdadeiro amor.


terça-feira, 31 de maio de 2011

Carta de alguém que viveu... Muito.


Quero ser assim, jovem para sempre.

Não quero ver os anos se passarem, e ser obrigada a olhar no espelho aquilo que nunca quis ser.

Ter que lembrar de coisas que fez e nunca poderá fazer mais, usa-las apenas como lembranças, essas que estariam meio borradas pelo passar do tempo.

Quero poder acordar e pensar como um jovem para sempre, sem preocupações existênciais.

Quero viver amores fortes e ardentes como se fossem os últimos.

Quero dançar na chuva, sem precisar portar-me diante de  todos.

Estar de mudança da infância para a adolescência, para que não haja nenhum tipo de cobrança.

Eu quero... Ah, apenas quero, pular, dançar, dar risada... E Achar que essa coisa chamada “vida”, é algo passageiro demais, para preocupar-se tanto com ela.

E essa visão de que tenho, do meu outro lado, vejo... Apenas rugas... Tristezas... E muita... Muita história pra contar.
domingo, 29 de maio de 2011

Memórias de 99



Como será esse tal de amor...?
Como o de Jack e Sally, onde há diferenças, porém, o que nos junta é o lado bizarro de se viver.
Será forçado, algo premeditado... Amor platónico. Vivido por Mr. Lovett e Sweeney Todd.
Prefere de Chuck e Tiffany, intenso e em nosso mundo tenebroso.
Aquele amor clássico, inesperado, forte, como de Jack e Rose.
Entre vários casais, vários exemplos, prefiro viver o nosso... Algo que só o tempo pode dizer, apenas o tempo poderá escrever... É assim que prefiro.


segunda-feira, 23 de maio de 2011

My Friend...

Apesar do título, não é mais um texto sobre amizade perfeita e amorosa.
Relatando os últimos acontecimentos dessa vida transtornada de desilosões e desapegos instantaneos, batento com a cara em paredes de vidro e enrolando-se nas próprias sitações, está na cara de que nada disso pode escrever uma linda história em um papel perfumado e cor de rosa. Temos vários caminhos mostrados diante de suas "várias faces", escolher a que melhor lhe agrada é  um conselho clichê, frase de qualquer pensamento japones, arabe, russo... Seja lá que porra for. Mas decidir aquele caminho que melhor corresponde a vontade daquela pessoa que passou anos e anos da sua vida junto a ti... Sim, essa é a pior decisão para seu eu.
O que fazer quando não tem mais forças, não tem mais palavras, não tem mais prazer a tudo que te cerca e ainda no fim ter que ouvir transtornos alheios e absorve-los com uma facilidade, como se possuissem você.
Não digo que desistirei... Mas é o que mais faço. Não digo que aguentarei, pois sou pavil curto... Não digo que deixarei de amar, pois quando digo a palavra amor... Ela fica presa a mim como um fantasma buscando contas, ou seja, é pra sempre.
Em minha carta de súplica mal entendida e péssimamente explicada, com essa dor de pensamentos que não passa... Peço apenas uma coisa, ouça-me ou terei de calar bruscamente minha própria boca... Pra toda eterninade.
segunda-feira, 9 de maio de 2011

O que chamamos de vida

Cada gota de sangue mostra uma decepção
Cada gota de sangue mostra ódio
Cada gota de sangue mostra um desespero, um medo, um desprezo...
E todas elas juntas formam uma mancha, na qual apagou a visão e bloqueou o olhar que tem-se do que
chamamos de vida.
sexta-feira, 6 de maio de 2011

São apenas botões...

Muito cuidado com o que deseja... Seu pequeno mundo em fantasia pode torna-se realidade apenas seguindo um camundongo para uma pequena porta com a madeira gasta... E num colocar de botões sua vida ficará incrivelmente aterrorizante linda.
sábado, 30 de abril de 2011

Imagem mandada pelo cara dos sonhos

Tentei me livrar de todas as formas, mas naquela noite tive a certeza de que era um pesadelo.
Arrisquei-me, tendo qualquer tipo de reação para dar fim a essa noite conturbada.
Passaram-se outras noites e tive vontade de voltar aquilo que chamei de pesadelo, mas na verdade passei por um sonho onde não aproveitei as imagens mandadas pelo cara dos sonhos.
E agora me arrependo de não ter aproveitado aquela miragem interna e percebi que passo pelo tal pesadelo agora.
sábado, 12 de março de 2011

Muito alem de tudo isso


Máquinas a todo o vapor, cabeças pensantes, estranhas, bizarras, cientificas, viajantes, cabeças...
O mundo é visto como um cenário, onde cada cidadão ali presente trás a função da cabeça ali no momento funcionar. Cada passo dado por um alvo em foco é grande motivo pra ganhar espaço e outra vez botar a cabeça pra funcionar.
O cenário transforma-se em algo muito louco, as musicas embalam a cada passo da cabeça que ali não pensa, sem curvas, incrivelmente perfeito e perfeitamente inalcançável.
O show começa e as idéias bizarras rolam, ali, tudo acontece.
Dali vem o poder da mídia, use, abuse, use, compre, e nada do que foi visto terá mais importância daqui 6 meses... 1 semana... Quiçá 1 dia.
E pra todos os efeitos, se passou da “data de validade”, voltará algum dia como clássico, vintage... Na moda
Toda essa loucura em meio a tanto tecido, em meio a tanto glamour, divulgada e ordenada pela mídia, não deve ser o significado real de algo que é falado por muitos, e conhecido realmente por poucos... Moda deve ser muito além de um belo par de sapatos que custou mais que seu próprio carro, concorda?
 

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