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terça-feira, 31 de julho de 2012

Lars "Dogma95" Trier

Não queremos posts formados por críticas cineásticas e muito mesmo resenhas desenfreadas de frases feitas e sem fácil entendimento. Biografia... Também não me proponho a fazer, o que escrevo é só escape pra instigar qualquer amante, adorador ou observador de arte considerada não arte. Mesmo que esteja sim inserido de forma concreta a aceita no mundo da arte... O problema é de quem não a insere... Enfim...
Lars Von Trier de primeira instância me lembrou ou melhor não me lembrou mesmo ser um nome, muito menos que tratava-se de um cineasta. Questões como prêmios acumulados, existência de carreira e cidade natal vamos deixar para o Wikipédia fazer esse trabalho. 
Voltemos a arte... Arte essa que captei assistindo apenas a dois filmes estranhos e entediantes para muitos (comprovado por pesquisas... Minhas, mas está comprovado) porém aqueles que tem o mínimo de olhar fotográfico ou artefático tem a ousadia de passar alguns longos minutos observando apenas uma cena. O que é bem fácil, pois as que causam o devido impacto tem o uso da câmera lenta... Lentíssima. E sem contar nas histórias das duas obras. Tipos de filmes completos e "perfeitos".
Von Trier tem uma mente que muitos chamam de "louca". Suas histórias refletem a alma de quem as vê e outrora tratam coisas do cotidiano mostrando o mais puro lado digamos negativo, ou seja, contos de fadas em seus filmes não dão as caras. Sem contar no mundo fictício que envolve cada uma delas, porém é é o tipo de ficção para enlear-se ao real e dar uma boa explicação a tudo isso.

Antichrist (2009)








Melancholia (2011)














sábado, 4 de fevereiro de 2012

O herói que voou

Demonstrar emoção não é apenas através de lágrimas e cenas de drama em meio ao público. 
Durante anos, quase 18 anos mais precisamente, aprendi tanta coisa, errei por tantas vezes tentando as aprender e por vezes pensei em desistir, mas não conseguia, pois uma força maior, bem maior e mais forte me impedia. 
Aprender a nadar não é nada complicado quando se está em situação de perigo. "Lhe jogo na água, de preferência no lugar que não dê pé, e de lá você irá dar uma volta inteira em volta do lago..." Está vendo só, foi fácil... Apesar de alguns litros d'água engolidos. 
A questão de experimentar gostos diferentes sem nem ter um pingo de vontade... "Pois experimente, irá gostar e mesmo se não gostar, deve comer, faz bem!"
Foram momentos que aos poucos sumiram diante dos olhos cheios de lágrimas. Os anos passaram tão devagar que é impossível cair no presente achando que ainda há resíduos do passado... E ao futuro? Serão apenas lembranças. Mas tudo isso parece ilusório, apenas mais um daqueles sonhos que luta contra o acordar e não consegue, aquele que não tem forças, nem a voz tem poder. 
É complicado escrever quando não se sabe a real o que está sentindo, nem mesmo quando não se acredita no que está acontecendo.
Herói que é herói não voa pra sempre, não por muito tempo. Mas se não voa, por que não consigo mais lhe ver aqui, imortal, ensinando a nadar... 

Talvez devo fechar esse texto sem pé nem cabeça resumindo tudo com um... Eu te amo! Porém essas três palavras parecem poucas, parecem não, são poucas diante daquilo que sempre senti por ti... Herói.



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Eu tô ficando velha, eu tô ficando louca

Procurando cada vez mais ser uma fashion em meio de tantos, por obrigação, ou apenas por um anseio inútil e desnecessário. É em decorrência de que "tô ficando velha, tô ficando louca" (Mallu Mudada Magalhães), vai crescendo junto com os anos de vida a responsabilidade e essa sede infinda de querer abraçar o mundo todo de uma vez só, sem nem pensar duas vezes, ter o desejo de que aconteça assim, em segundos, como mágica... Aquela que a gente só acredita quando tem menos de 10 anos.
É difícil sair de uma rotina que lhe sustentou por anos e acabam passando-se os mesmos, e vêm a mudança que muitas vezes assusta junto com aquele felicidade louca enfurecida. Esse é o momento em que a caixa pensante tem que trazer, de qualquer forma, saídas para aguentar essa nova porta que me acho bem de baixo dela.
Nessa balburdia que me encontro, vou apenas me satisfazer com taxas em jeans e batom vermelho e sustentá-los comigo até toda essa bagunça passar. Essa sou eu vendo o lado bom. Ou não.
 
 

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