Apesar do título, não é mais um texto sobre amizade perfeita e amorosa.
Relatando os últimos acontecimentos dessa vida transtornada de desilosões e desapegos instantaneos, batento com a cara em paredes de vidro e enrolando-se nas próprias sitações, está na cara de que nada disso pode escrever uma linda história em um papel perfumado e cor de rosa. Temos vários caminhos mostrados diante de suas "várias faces", escolher a que melhor lhe agrada é um conselho clichê, frase de qualquer pensamento japones, arabe, russo... Seja lá que porra for. Mas decidir aquele caminho que melhor corresponde a vontade daquela pessoa que passou anos e anos da sua vida junto a ti... Sim, essa é a pior decisão para seu eu.
O que fazer quando não tem mais forças, não tem mais palavras, não tem mais prazer a tudo que te cerca e ainda no fim ter que ouvir transtornos alheios e absorve-los com uma facilidade, como se possuissem você.
Não digo que desistirei... Mas é o que mais faço. Não digo que aguentarei, pois sou pavil curto... Não digo que deixarei de amar, pois quando digo a palavra amor... Ela fica presa a mim como um fantasma buscando contas, ou seja, é pra sempre.
Em minha carta de súplica mal entendida e péssimamente explicada, com essa dor de pensamentos que não passa... Peço apenas uma coisa, ouça-me ou terei de calar bruscamente minha própria boca... Pra toda eterninade.
Relatando os últimos acontecimentos dessa vida transtornada de desilosões e desapegos instantaneos, batento com a cara em paredes de vidro e enrolando-se nas próprias sitações, está na cara de que nada disso pode escrever uma linda história em um papel perfumado e cor de rosa. Temos vários caminhos mostrados diante de suas "várias faces", escolher a que melhor lhe agrada é um conselho clichê, frase de qualquer pensamento japones, arabe, russo... Seja lá que porra for. Mas decidir aquele caminho que melhor corresponde a vontade daquela pessoa que passou anos e anos da sua vida junto a ti... Sim, essa é a pior decisão para seu eu.
O que fazer quando não tem mais forças, não tem mais palavras, não tem mais prazer a tudo que te cerca e ainda no fim ter que ouvir transtornos alheios e absorve-los com uma facilidade, como se possuissem você.
Não digo que desistirei... Mas é o que mais faço. Não digo que aguentarei, pois sou pavil curto... Não digo que deixarei de amar, pois quando digo a palavra amor... Ela fica presa a mim como um fantasma buscando contas, ou seja, é pra sempre.
Em minha carta de súplica mal entendida e péssimamente explicada, com essa dor de pensamentos que não passa... Peço apenas uma coisa, ouça-me ou terei de calar bruscamente minha própria boca... Pra toda eterninade.
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