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sábado, 18 de dezembro de 2010

Seu palco, seu público... Você

Picos de alegrias e tristezas possuindo do nada, momentos de risos altos e escandalosamente satisfatórios, o outro lado chora com lágrimas secas.
Já viu o céu em noites em que tudo parece ser um grande livro, onde sente a necessidade de ficar você e você cara a cara, aquele céu mistura cores estranhas, não alcançáveis apenas com misturas de aquarela, parece ser seu espelho, se identifica desabafando com seu próprio eu, estimulando um monologo não monologo. Ri, chora, lembra... Chora... Lembra... Ri...
Escritores tiveram as maiores inspirações de todos os tempos, exímio em cada parágrafo.
Cantores gritavam em frente a um gravador sentimento que muitos começaram a sentir também. Rappers que em cada rima faz sua alma balançar ao som da voz seguida de batidas.
Desenhistas que criam seres em simples papeis onde acaba tomando vida própria e por trás lança sua maior vontade, anseio, dor, paixão, medo.
E aqueles que apenas mostram sua arte para si mesmo, sem o mundo conhecer cada batida de sua vontade, sem saber qual é rima, sem saber de quem se trata... Apenas o céu, e o encontro com você mesmo fez com que se tornasse um artista, no palco do eu sozinho...

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